[at the end of the saga] Arthur is taken to Merlyn's cave (...) He then spends some time as an ant, and as a goose, experiencing the structure of their societies (...) The goose is free, without any boundaries or borders, flying where it wants. Arthur spends an idyllic few days as a goose (...)
He realises that boundaries, which don't actually exist, but are purely mental constructs in human minds, are the real cause of the strife in the world, and that humanity should do away with them if he wants to achieve a successful and peaceful society.
When will these people learn to fly?
O homem escreveu isto em 1939; outros antes dele pensaram e discutiram o assunto. Estamos em 2007 vão quase 70 anos e gratuitamente celebramos a propensão humana à violência.
Nas "artes" (hollywood tem mais de dinheiro do que de arte mas vá...) condenamos o sexo, o prazer e a diferença.
Entramos na Globalização mas só nos identificamos por estereótipos sem nos conhecermos uns aos outros.
Às vezes dúvido se o lema da Quinta, não era o mais certo:
quatro pernas bom, duas pernas mau.
Nas "artes" (hollywood tem mais de dinheiro do que de arte mas vá...) condenamos o sexo, o prazer e a diferença.
Entramos na Globalização mas só nos identificamos por estereótipos sem nos conhecermos uns aos outros.
Às vezes dúvido se o lema da Quinta, não era o mais certo:
quatro pernas bom, duas pernas mau.
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